É ao tom de Balzac, sob a visão de Xavier Giannoli, que vai arrancar a 11 de outubro a 12ª edição do Festival de La Roche-sur-Yon, em França.
“Illusions perdues” é o filme de abertura do certame, que terminará a 17 de outro com a exibição de “Chère Léa” de Jérôme Bonnell . Nove filmes vão estar em competição: “Faya Dayi” de Jessica Beshir; “Here Before” de Stacey Gregg; “Land Of Dreams” de Shirin Neshat et Shoja Azari; “Le Bruit Des Moteurs” de Philippe Grégoire; “Ma Nuit” de Antoinette Boulat ; “Matar A La Bestia” de Agustina De San Martin; “Nobody Has To Know” de Bouli Lanners & Tim Mielants; “Pig” de Michael Sarnoski; e “Una Película De Policías” de Alonso Ruizpalacios.
Haverá ainda várias sessões especiais, onde se destaca “En Attendant Bojangles” de Régis Roinsard, “Albatros” de Xavier Beauvois, “The Card Counter” de Paul Schrader, “Madres Paralelas” de Pedro Almodóvar, e “The Duke“, do falecido Roger Mitchell.
Portugal marca presença na competição novas vagas com “No Táxi de Jack”, de Susana Nobre, estando ainda programada a exibição do mais recente vencedor do Festival de Veneza: “L’Événement“, de Audrey Diwan.
Nota ainda para encontros de personalidades do cinema com o público, estando alinhadas para esse efeito eventos com Adèle Exarchopoulos, a propósito da antestreia de “Rien À Foutre”; Judith Chemla, que apresentará em estreia mundial a sua primeira curta-metragem na realização, “Les Enfants De Bohème”; Olivier Afonso, realizador e responsável pela maquilhagem em filmes de Quentin Dupieux e Julia Ducournau; e Alain Guiraudie, que através de uma Carta Branca do certame vai estar presente na exibição de “Antonio Das Mortes” de Glauber Rocha.
