Clay (Jared Padalecki) anda a percorrer os Estados Unidos à procura da sua irmã desaparecida. As suas pistas levam-no até às ruínas de um campo de férias abandonado – Crystal Lake – assombrando pela lenda de Jason Vorhees e da sua mãe.
A Clay junta-se um grupo de jovens campistas que passeiam a zona, num fim-de-semana de diversão e aventura. Por entre os escombros de Crystal Lake eles vão descobrindo relatos de horrores passados… e que a lenda de Jason Vorhees é bem real.
Para quem estiver familiarizado com os filmes antigos, a história de Clay é semelhante à de ‘Friday the 13th: The Final Chapter’, mas o filme de Marcus Nispel preocupa-se também em revisitar o clímax final do primeiro capítulo da série na sua cena de abertura. Mas a grande homenagem é aos capítulos II e III da série, assinado pelo lendário Steve Miner – revisitamos o Jason com saco na cabeça, e revivemos o confronto entre ele e uma jovem que se faz passar por sua mãe. No entanto, nem os filmes mais tardios da série foram esquecidos: o assassinato do saco-cama (do capítulo VII), considerado recentemente como um dos momentos favoritos dos fãs, é também revisitado.
Ao contrário de ‘Texas Chainsaw Massacre’, este ‘Friday the 13th’ sabe a Jason e insere-se lado a lado com os filmes antigos, dando uma nova dignidade a uma série de filmes que havia caído no desinteresse (mas não no esquecimento) nos anos 90.
Na família do terror, Jason Vorhees é o primo bem-disposto e espalhafatoso, que não tem nada particularmente interessante para contar mas que é divertido à brava. Pois, seja bem-vindo de volta Jason!