Sexta-feira, 29 Março

Scarlett Johansson em 7 filmes

Aproveitando o sucesso de Lucy em Portugal (mais de 150 mil espectadores), o c7nema decidiu executar um pequeno artigo onde destaca os filmes que marcam a carreira de Scarlett Johansson. Aqui ficam eles:

O Encantador de Cavalos

 

Este filme não é nem o de estreia da atriz (North), nem o seu primeiro como protagonista (Manny e Lo), mas é talvez a sua primeira grande prestação, onde representa uma menina de 14 anos, que, com a ajuda de um especialista com dons de comunicação, irá ultrapassar o trauma de uma queda de cavalo.

Lost In Translation – O Amor é Um Lugar Estranho

O filme que catapultou Johansson para o estrelato e um dos seus desempenhos mais aclamados. A interpretação de Charlotte, uma rapariga presa num casamento monótono que descobre a amizade com Bob (Bill Murray) numa Tóquio confusa, ainda hoje move audiências. Juntamente com A Rapariga com o Brinco de Pérola, foi a sua primeira nomeação para o Globo de Ouro e Bafta.

Uma Canção de Amor


Num filme pintado a tons melancólicos de uma Nova Orleães antiga, Scarlett é Purslane (Beldroega) que vive a sua juventude como uma “erva daninha” que, após a morte da mãe ausente, vai aos poucos reconstruindo a sua identidade na companhia de Lawson Pines (Gabriel Macht) e de Bobby Long (John Travolta). Esta história, não de amor, mas sobre amor, mostra uma atriz versátil e em crescimento, tanto na trama como na carreira, valendo-lhe uma nomeação para o Globo de Ouro.

Match Point

Johansson prova que não é só uma carinha bonita, mas também uma femme fatale que desperta o pior nas pessoas, numa das melhores películas de Woody Allen, com quem voltaria a trabalhar em Scoop e Vicky Cristina Barcelona.

Homem de Ferro 2

O seu desempenho como Viúva Negra iria ser retomado em Os Vingadores e Capitão América 2, mas, foi aqui que a actriz iniciou-se num dos seus desempenhos mais vistos e reconhecíveis.

Her – Uma História de Amor

A atriz dá “corpo” a Samantha em Her, que poderia ser um filme meramente romântico – como Don Jon – não fosse a protagonista um sistema operativo que “vive” numa Los Angeles do futuro. Esta visão de ficção científica não passa pelo “robô mau”, mas sim sobre até que ponto se pode sentir, existir e até amar mesmo não tendo corpo. Her leva-nos a refletir sobre os limites daquilo que chamamos um ser humano, diferente de Debaixo da pele, também do mesmo ano.

Lucy

Neste, Scarlett é Lucy, uma mulher marcante, capaz de utilizar todas as potencialidades do seu cérebro. Num filme de ação com um cariz introspectivo e teorias cientificamente interessantes, Lucy seduz o espectador enquanto este viaja por imagens de elevada beleza técnica.

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